"... Do «aceso combate» travado entre Obama e Romney – ganho pelo primeiro, de acordo com as primeiras projecções (o resultado final só será conhecido, provavelmente, dentro de uma semana...) – os jornais, televisões e rádios têm-nos dito tudo… excepto o que seria importante assinalar em matéria, por exemplo, de atropelos democráticos ao processo eleitoral (com a perspectiva da fraude sempre presente), atropelos tanto mais assinaláveis quanto ocorrem num país que se arroga o direito de decretar sobre a democraticidade (ou não) das eleições noutros países; num país onde o sistema tem sempre a vitória previamente assegurada, seja qual for o candidato vencedor; num país onde os candidatos, que têm nos grandes grupos económicos os seus principais financiadores, gastaram nas campanhas eleitorais quase seis mil milhões de dólares – ainda mais do que, por cá, o Governo português se prepara para ir sacar aos portugueses.
Se procedermos a uma análise comparativa entre as eleições recentemente realizadas na Venezuela e a farsa eleitoral dos EUA, será fácil verificar onde é que a democracia eleitoral e os direitos dos cidadãos eleitores são respeitados; onde é que os interesses dos trabalhadores e do povo são defendidos; onde é que a democracia participativa existe e funciona, etc, etc, etc.
Mas isso são contas que os media dominantes à escala internacional não querem fazer. Por razões óbvias. ..."
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