30.000 no Porto.
Nem a chuva impediu uma enorme manifestação convocada pela CGTP, contra a exploração e o empobrecimento!
Esta é a resposta dos trabalhadores ao processo de retrocesso social e civilizacional em curso, imposto pelo Pacto de Agressão.
No dia 16 em Lisboa, os trabalhadores voltam a sair à rua para dizer NÃO! a esta política. NÃO! à exploração. NÃO! ao empobrecimento. NÃO! ao pacto de agressão.
A Luta continua. E isto vai, camaradas. Isto vai.
"...A questão real que o povo terá de responder e que emergirá mais intensamente no próximo período é a seguinte: a Grécia e o povo trabalhador independente e desligados dos compromissos europeus ou uma Grécia assimilada dentro da UE? Poderá o povo ser o mestre da riqueza que produz ou terá de ser escravo nas fábricas e negócios dos capitalistas? Será que o povo estará organizado e desempenhará um papel condutor nos desenvolvimentos ou estará o movimento pronto para a contagem e à espera de que aqueles que fazem vítimas resolvam os seus problemas como seus representantes? O KKE tem uma posição claríssima. O facto de que todas as suas previsões e avaliações tenham sido confirmadas é mais uma razão para o povo nele confiar e lutar ao seu lado.
Na batalha eleitoral que vem aí há uma necessidade de solidariedade internacional constante com o nosso partido a ser expressa de um modo maciço! Os comunistas gregos precisam sentir o apoio, a solidariedade proletária e o espírito de camaradagem dos partidos comunistas e de trabalhadores, das outras forças anti-imperialistas em vista desta dura batalha uma vez que a classe burguesa pretende a redução dos resultados eleitorais do KKE. E a razão é que está preocupado acerca da sua política revolucionária, acerca das suas posições claras em relação às organizações imperialistas, acerca da base sólida do KKE no movimento dos trabalhadores e do povo, nas fábricas, nas empresas, nos bairros populares das grandes cidades. Porque eles não podem subjugar o KKE. Os comunistas, os amigos do KKE, os membros e amigos da KNE combatem nesta batalha, organizados e determinados, declarando ao povo grego e à classe trabalhadora internacional que após as eleições estaremos nos lugares de trabalho, nas cidades e nas zonas rurais ao lado das famílias do povo e dos trabalhadores, na linha de frente da luta respeitante aos problemas do povo, fieis ao compromisso histórico do partido revolucionário, firmes na luta pelo derrube da barbárie capitalista, pelo socialismo-comunismo.
Excerto de um Artigo da Secção de Relações Internacionais do CC do KKE. Pode ser lido integralmente aqui
In Correio da Manhã
Este "grandessíssimo... iluminado" defende que reduzir salários é uma urgência.
Não há, nem pode haver, pachorra nem o mínimo de respeito para com estes figurões.
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