Na última Assembleia de Freguesia, houve uma atitude que não me passou despercebida e que apenas por falta de oportunidade não abordei ainda aqui.
O protagonista desta atitude foi Porfírio Martinho, quando no período destinado à intervenção do público, não se escondeu do passado recente e do poder socialista nos últimos anos nas Taipas. Defendeu coerentemente o legado de Remísio de Castro, inumerou aquilo que considerou positivo nesses anos e reconheceu que efectivamente muito mais podia ter sido feito.
Não vou aqui abordar se a sua intervenção está condizente com a realidade que conhecemos ou não, se estou de acordo com ela ou não, pois essa não foi a razão deste post. O que aqui quero salientar é que apreciei a sua honestidade política ao não enveredar pelo mesmo caminho que os seus pares socialistas, que têm de várias formas tentado demarcar-se do passado socialista que governou as Taipas, tal como fazer passar a mensagem de que não são homens de mão do presidente António Magalhães. Ao contrário destes, Porfírio Martinho demonstrou não RENEGAR o passado e ser solidário com o legado do presidente que sempre apoiou, Remísio de Castro.
Estando eu de acordo ou não, é uma atitude que registei e apreciei pela coerência e pela honestidade.
Nota-se que Ricardo Costa tem tido uma grande preocupação com o vocabulário que utiliza, procurando utilizar sempre as palavras que o povo quer ouvir, neste sentido, insiste sempre que tal se proporciona em palavras como: verdade, transparência, etc.
Considero que Porfírio Martinho, sem que tal lhe tenha sido exigido, sem nunca ter utilizado qualquer destas palavras e sem qualquer tipo de intenção de dar lições ao seu colega de partido, deu uma grande lição de coerência e seriedade política a Ricardo Costa.
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