"...Estas medidas, que os partidos da política de direita e as troikas nos apresentam como supostas inevitabilidades, decretadas nesse pacto de agressão e submissão, não são inevitabilidades nenhumas! Podem ser combatidas, são combatidas há anos – e foi graças a esse combate que a privatização não foi até agora concretizada. Já era para ter sido, mas não foi porque há luta, há resistência, e podem V. Exas. ter a certeza que vai haver e vai crescer e vai avançar, no dia 1 de Outubro e nos dias que se seguirão.
Pela nossa parte, o Partido Comunista Português sabe muito bem de que lado está nessa luta. Não estamos do lado da Deutsche Post, nem da DHL nem da Mota Engil.
Estamos e estaremos do lado dos trabalhadores, dos utentes, das populações que defendem o serviço público e o interesse nacional!"
Bruno Dias, deputado do PCP, ontem na AR, contra a privatização dos CTT.
Nem mais, camarada. E tal como nos dizia o poeta:
“é em frente que vamos, não é verdade? É em frente que vamos.”
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