"Quem luta, nem sempre ganha, mas quem não luta, perde sempre!"

 
Domingo, 24 de Maio de 2009
Imparcialidade?!

Bem... Confesso que hoje até estava um pouco preguiçoso para escrever, mas...

Passei pelo Quiosque e lá se foi a preguiça.

Vamos ver se eu consigo traduzir isto.

O PCP assume claramente que só é possível mudar o actual estado miserável em que se encontra o nosso país através de uma ruptura com as políticas de direita seguidas ao longo dos últimos 34 anos e fortemente acentuadas por este PS Socrático nos últimos três anos e meio.

O PS, o PSD e o CDS/PP são os protagonistas que elaboram e levam à prática essa tal política de direita.

O BE é a muleta útil e necessária do sistema capitalista. Ou seja, transmitindo a imagem de portador de políticas fracturantes e alternativas, na realidade não pretende mudar nada a este sistema mas apenas dar-lhe umas pinceladas aqui e acolá e mantendo no entanto a essência do sistema. Melhor dizendo ainda: aceita perfeitamente este sistema capitalista na sua essência exploratória e desigual apenas alterando o estilo.

Os órgãos de comunicação social são hoje propriedade dos grupos económicos. Os que não o são, são públicos e foram transformados pelo actual governo em meros órgãos de informação oficial do poder dominante.

Assim, para os patrões da comunicação social, que são em simultâneo patrões em vários outros sectores da economia portuguesa, é importante que as políticas de direita se mantenham e se prolonguem por muitos e muitos anos.

Porquê?

Porque foi através dessas políticas de direita que engordaram as suas chorudas contas bancárias, que conseguiram poder suficiente para influenciar o poder político a governar e a legislar em função dos seus interesses.

Em resumo:

O grande capital quer para Portugal a continuação das políticas de direita que lhe permitam continuar a engordar os seus lucros. Encontram no PS, PSD e CDS/PP os partidos certos para atingir estes objectivos. Por isso estão do seu lado.

Encontram no BE o inútil conveniente. Não pretendendo esta força política romper com este modelo capitalista e sendo inofensiva para os seus interesses, são extraordinariamente úteis para captar os votos dos muitos descontentes com as políticas vigentes, sabendo no entanto que o seu crescimento eleitoral não causará grandes estragos às suas pretensões. Por isso o promovem.

Quanto ao PCP... Bem, aqui reside o maior problema político do grande capital. O PCP é um partido profundamente enraizado no seio do povo português, é um partido de classe, a classe trabalhadora, é um partido sério, um partido consistente nas propostas, firme ideológicamente e que não abdica da sua linha programática que consiste numa verdadeira ruptura com as políticas praticadas pelos sucessivos governos que nos têm governado e que se traduzem no favorecimento dos grandes grupos económicos e da alta finança, da subserviência aos interesses dos paises mais fortes da UE, à custa do esforço e sacrifício dos mesmos de sempre: os trabalhadores e o povo. É um partido que não abdica de lutar pela construção de uma sociedade mais justa, mais igual e mais solidária onde a riqueza produzida sirva para o benefício do país e de todos os portugueses e não apenas para o benefício de meia dúzia de capitalistas. Logo, este é o principal inimigo do capital.

E porquê todo este raciocínio?

Para perceber a razão porque os órgãos de comunicação social noticiam com todos os pormenores tudo o que diz respeito ao PS, PSD e CDS/PP.

Para perceber a razão que leva os órgãos de comunicação social a tratarem com tão grande carinho - diria mesmo: levar ao colo - o BE.

Essencialmente, para perceber a razão que leva os órgãos de comunicação social a silenciarem e ostracizarem permanentemente tudo o que diz respeito ao PCP ou à CDU.

E tudo isto surgiu através de uma simples passagem pelo quiosque porquê?

Porque ontem realizou-se a maior iniciativa política realizada em Portugal até hoje. A CDU conseguiu juntar em Lisboa 85.000 portugueses numa marcha que expressou o descontentamento e protesto contra as políticas levadas a cabo pelo PS/Sócrates nestes três anos e meio, 85.000 portugueses numa marcha que exigiu uma ruptura com o modelo político seguido nos últimos 34 anos, 85.000 portugueses que afirmaram claramente que sim! é possível uma vida melhor!, 85.000 portugueses que afirmaram a sua confiança na CDU como única alternativa credível para a mudança necessária.

Foi isto que eu vi e percebi. Foi isto que 85.000 portugueses viram e perceberam tal como eu. Lamentavelmente, não foi esta realidade informativa que eu vi espelhada na comunicação social escrita.

E o que foi que eu vi hoje na montra do quiosque?

Apenas dois exemplos. Isto:

Ou isto:

Bem... perante estas primeiras páginas, quem é que disse que a tal Marcha em que eu e mais outros cerca de 85.000 portugueses estivemos presentes existiu?!!!

 

Depois venham dizer-me que nós Comunistas temos o síndrome da marginalização pela comunicação social...

 

P.S. - Por mais que tentem silenciar-nos ou minimizar-nos e desvalorizar-nos através de sondagens e outros meios, a verdade é que a força do PCP e desta CDU não enganam ninguém! Para os duvidosos e habituais detratores, a grandiosidade da marcha deve ter-lhe provocado uma grande dor de cabeça.



publicado por vermelho vivo às 22:47
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Uma injecção de confiança

Hoje não vou escrever nenhum artigo sobre a grandiosa Marcha da CDU realizada ontem em Lisboa e que juntou 85.000!!! pessoas!

Vou antes transcrever um texto do meu camarada Diogo D'Ávila. Este texto traduz plenamente, não apenas a sua envolvência e opinião sobre desta iniciativa, mas sem sombra de dúvida também aquela que foi a envolvência e opinião de centenas e centenas de camaradas envolvidos e empenhados na iniciativa.

Apenas reforço duas linhas do seu texto: "...muitos mais amigos e familiares há para ouvir, esclarecer e ganhar para o voto na CDU. "

"...no próximo dia 7 de Junho, a forma de luta mais consequente é o voto na CDU..."

 

"Sexta - feira, no Centro de Trabalho do PCP não se falava de outra coisa senão do dia seguinte. Reconfirmar os contactos, ultimar os pormenores dos autocarros, pintar a faixa, as bandeiras e as pancartas, definir as últimas tarefas de cada um, para que  tudo corresse de acordo com o planeado. Há muito que toda a organização da JCP se encontrava empenhada na preparação da Marcha “Protesto, Confiança e Luta - Por uma vida melhor” convocada pela CDU. Durante muitas semanas se realizaram reuniões de preparação, se fizeram distribuições do postal para inscrições nos autocarros, nas escolas e locais de trabalho, se colaram cartazes, se foi “marchando” rumo aquilo que viria a ser a maior iniciativa realizada por uma força política em Portugal.

Eis que chega o dia. Pela manhã ameaçava chover, o que aumentava o nervoso miudinho que acompanhava os camaradas e amigos que iam chegando ao local combinado para a partida do autocarro.
Pelo caminho, passavam autocarros de todos os pontos do país. Com a devida sinalização do seu local de partida e o cartaz, era impossível não irem para a Marcha. Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, um por um transformavam em certeza a ideia de que iria ser uma grande demonstração de confiança e luta.

Mas qualquer certeza que houvesse, por muito reforçada que fosse pelo conhecimento do número de autocarros que  estavam a caminho, pela experiência, ou por qualquer outro factor, nunca poderia prever com a mínima exactidão o que ontem à tarde se passou do Saldanha ao Marquês do Pombal. Mais de 85.000 pessoas, comunistas, democratas e outros que apoiam activamente o ideal e projecto da CDU, deram corpo a todas as componentes que constam do lema desta marcha. Muitos, muitos jovens entoaram bem alto o protesto com as políticas de direita. Via-se nas faixas, pancartas e bandeiras que empunhávamos a falta de condições da escola, a falta de pagamento das bolsas da universidade, a determinação na luta dos trabalhadores de determinada empresa. Tudo isto, entre muitas outras coisas, acompanhado de palavras de ordem, cânticos e correrias que afirmavam a luta como o único caminho.

O que estranhamente (para alguns) também se via, era a alegria de ali estar, o sorriso e esbugalhar de olhos de quem gritava bem alto “Luto eu e lutas tu, Juventude CDU”. E então aí se percebeu que todos e cada um dos que ali estavam, não só não estavam conformados e protestavam, como também tinham a profunda confiança de que pela luta é possível mudar a situação do país, e conquistar uma vida melhor.

Como foi referido mais tarde no comício, no próximo dia 7 de Junho, a forma de luta mais consequente é o voto na CDU, e assistir a tantos milhares com estas mesmas convicções, é naturalmente um motivo de alegria e confiança.

Partimos rumo a casa ainda embriagados com tudo aquilo. Depois de digerida toda a exaltação, fica o sentimento mais importante. O sentimento de que vamos dar o melhor de cada um de nós nestas duas semanas que nos separam das eleições para o Parlamento Europeu, pois muitos mais amigos e familiares há para ouvir, esclarecer e ganhar para o voto na CDU.

Ao entrar no autocarro e perguntando a um amigo o que achou ele respondeu: “isto foi uma injecção de confiança…”

 

Diogo D'Ávila, in: sítio da CDU



publicado por vermelho vivo às 14:46
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Sexta-feira, 22 de Maio de 2009
A luta está na rua!

 

Amanhã lá estaremos!

Seremos milhares, muitos milhares exigindo a ruptura com a política de direita praticada pelo governo PS/Sócrates e todos os outros governos de direita que o antecederam ao longo dos últimos 33 anos.

 

Seremos milhares, muitos milhares a exigir a melhoria dos salários e pensões e a garantia dos direitos; a defesa do aparelho produtivo e da produção; a valorização dos serviços públicos; a nacionalização da banca e de outros sectores estratégicos da economia nacional.

 

ATÉ AMANHÃ CAMARADAS!



publicado por vermelho vivo às 23:01
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Sábado, 16 de Maio de 2009
Tempos dificeis...

Esta crise é uma autêntica desgraça. Basta reflectirmos sobre os resultados de algumas empresas no primeiro trimestre deste ano para perceber-mos como isto está efectivamente muito mau e muito dificil.

Por exemplo:

Os lucros da Mota-Engil subiram 10,4% para os 2,41 milhões de euros, só no primeiro trimestre deste ano.

 

Os lucros da Portugal Telecom (PT) subiram 19% para os 166,4 milhões de euros, só nos primeiros três meses deste ano.

 

Os lucros do Banco Comercial Português (BCP) aumentaram para os 106,7 milhões de euros, só no primeiro trimestre de 2009. Mais 625 por cento que igual período do ano passado.

 

Não há dúvida!   A crise toca a todos...

 

Nada como as políticas de direita deste PS/Sócrates para distribuir igualitariamente as dificuldades por todos. Voltem a votar neles!



publicado por vermelho vivo às 00:20
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Segunda-feira, 11 de Maio de 2009
O negócio da carrinha desvendado

 

O famoso negócio da carrinha foi finalmente desvendado.

 

Recordo que este assunto começou por ser levantado primeiro aqui bordado posteriormente aqui e mais tarde levado à Assembleia de Freguesia pela CDU.

 

As conclusões deste leviano negócio praticado pela Junta de Freguesia, podem ser lidas através do blog PCP/TAIPAS



publicado por vermelho vivo às 01:05
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Quarta-feira, 6 de Maio de 2009
Uma questão de honestidade política

Na última Assembleia de Freguesia, houve uma atitude que não me passou despercebida e que apenas por falta de oportunidade não abordei ainda aqui.

O protagonista desta atitude foi Porfírio Martinho, quando no período destinado à intervenção do público, não se escondeu do passado recente e do poder socialista nos últimos anos nas Taipas. Defendeu coerentemente o legado de Remísio de Castro, inumerou aquilo que considerou positivo nesses anos e reconheceu que efectivamente muito mais podia ter sido feito.

Não vou aqui abordar se a sua intervenção está condizente com a realidade que conhecemos ou não, se estou de acordo com ela ou não, pois essa não foi a razão deste post. O que aqui quero salientar é que apreciei a sua honestidade política ao não enveredar pelo mesmo caminho que os seus pares socialistas, que têm de várias formas tentado demarcar-se do passado socialista que governou as Taipas, tal como fazer passar a mensagem de que não são homens de mão do presidente António Magalhães. Ao contrário destes, Porfírio Martinho demonstrou não RENEGAR o passado e ser solidário com o legado do presidente que sempre apoiou, Remísio de Castro.

Estando eu de acordo ou não, é uma atitude que registei e apreciei pela coerência e pela honestidade.

Nota-se que Ricardo Costa tem tido uma grande preocupação com o vocabulário que utiliza, procurando utilizar sempre as palavras que o povo quer ouvir, neste sentido, insiste sempre que tal se proporciona em palavras como: verdade, transparência, etc.

Considero que Porfírio Martinho, sem que tal lhe tenha sido exigido, sem nunca ter utilizado qualquer destas palavras e sem qualquer tipo de intenção de dar lições ao seu colega de partido, deu uma grande lição de coerência e seriedade política a Ricardo Costa.



publicado por vermelho vivo às 00:54
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A violenta e dura verdade

Eis aqui uma amostra da "violentíssima, impiedosa e brutal agressão" de que foi alvo Vital Moreira na manifestação do 1º de Maio.

 

Para aqueles que pensam que os trabalhadores não sabem quem os engana e quem os prejudica, aqui vai:

 



publicado por vermelho vivo às 00:02
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Terça-feira, 5 de Maio de 2009
Sobre o 1.º de Maio

Conferência de Imprensa do PCP, com Vasco Cardoso da Comissão Política do CC do PCP

 

"As comemorações do 1º de Maio realizadas em todo o país pela CGTP-IN, pela sua dimensão e participação, confirmaram o amplo e profundo descontentamento dos trabalhadores com a política do Governo PS, a necessidade de mudança de rumo na actual situação nacional e uma inabalável determinação e confiança dos trabalhadores e do Povo português em prosseguir a luta por uma vida melhor.

... Como bem sabe o PS, o PCP não pede desculpas por situações sobre as quais não tem qualquer responsabilidade.

Reafirmamos que desculpas deve-as o PS ao PCP pelas afirmações insultuosas que lhe dirigiu. Desculpas, deve-as o PS sobretudo aos trabalhadores e ao Povo português, àqueles que ficaram sem emprego, aos que vivem com baixos salários, aos que o dinheiro não chega para pagar as despesas, aos jovens empurrados para a precariedade e insegurança, às populações a quem encerraram serviços públicos, aos pequenos empresários arruinados nos últimos anos, a todos os que sofrem com a política injusta deste Governo.

Quando muitos insistem na maioria absoluta, ou admitem a possibilidade de um entendimento entre PS e PSD, para garantir no essencial a continuidade da política de direita, compreende-se melhor a dimensão do ataque que está a ser dirigido contra o Partido Comunista Português, a força sem a qual não é possível construir uma política alternativa que rompa com mais de 33 anos de política de direita e dê resposta aos problemas dos trabalhadores e do Povo, construindo um Portugal com futuro..."
 

LER  TEXTO  COMPLETO  AQUI



publicado por vermelho vivo às 02:12
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Segunda-feira, 4 de Maio de 2009
NÓS, votamos CDU. Com toda a confiança!

NÓS PORTUGUESES, não perdoamos a fraude do Tratado Lisboa !



publicado por vermelho vivo às 19:42
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Domingo, 3 de Maio de 2009
A sempre presente hipocrisia Bloquista

Afinal... havia outra!

No dia 1 de Maio, o Bloco de Esquerda quase conseguia antecipar-se ao PS na condenação dos incidentes ocorridos em consequência da provocação montada pelo PS na manifestação do 1.º de Maio.

Assentes na sua profunda ideologia do politicamente correcto e de oportunismo político. Numa demonstração de pura hipocrisia, demagogia e aproveitamento político, não condenaram os actos levados a cabo no dia anterior por elementos da pseudo-central sindical ao serviço do PS, UGT. Não condenaram a provocação montada pelo PS que teve as consequências conhecidas.

Apareceram isso sim a falar de sectarismos existentes na CGTP ou como está escrito na sitio oficial do BE: "O eurodeputado do Bloco de Esquerda, Miguel Portas, repudiou inteiramente os insultos e agressões (com água) sofridas por Vital Moreira".

Uns mais directamente, outros mais encapotadamente, os bloquistas ajudaram a passar a mensagem de que por trás de tudo isto estava o PCP.

Das reacções protagonizadas pelos outros partidos, eu não esperava outra coisa que não aquela que aconteceu. No entanto, do Bloco esperava mais coerência, mais solidariedade para com todos aqueles que estão desesperados pelas degradantes condições de vida a que estão sujeitos em consequência das políticas deste governo PS/Sócrates.

Da matriz fundadora do BE fazem parte os trotskista do PSR, que para quem tenha memória curta, promoveram inúmeras sessões de solidariedade com Otelo, quando este estava preso por envolvimento directo na estrutura armada FP'25.

Provavelmente estes dirigentes - com Francisco Louçã incluído - encontravam na violência armada uma legitimidade que não encontram hoje na revolta dos cidadãos desesperados pelas indignas condições sociais em que vivem.

Quem vos viu e quem vos vê...

Só que afinal...

As imagens posteriores acabaram por identificar um dos envolvidos no incidente com um tal de Délio Figueiredo que, é militante do Bloco e ao que parece até já foi candidato pelo BE.

Como pode ser visto aquiaqui.

A verdade é como o azeite e acaba sempre por vir acima.

Esta nova realidade levou alguns ideólogos do projecto bloquista a dizerem primeiro uma coisa e depois perante uma nova verdade a REdizerem com correcções o que tinham dito antes.

Esta postura impregnada de hipócrisia encontrámo-la por exemplo nos texos deste guru do não diz, faz que diz e diz mesmo, sob o título "assim se vê a força do PC" adornado com um cartoon em que alguém com o simbolo comunista ao peito dá um murro na boca de outro, escreveu isto primeiro, depois perante as evidências REescreveu isto.

Para quem não sabia, fica a saber! Esta é a habitual política e postura Bloquista! Oportunismo, demagogia, ficar bem sempre na fotografia.

É assim o BE. Primeiro vê de que lado sopra o vento, depois caminha com ele.

Depois vêm falar de convergências, alternativas à esquerda, blá, blá, blá...

E agora também vão pedir desculpas ao PS???

O figurantes do PS também vão exigir um pedido de desculpas aos seus amigos úteis do BE???

 

Existe realmente uma grande distância entre o PCP e o BE. Eu sou militante Comunista e nunca militante da hipocrisia e da demagogia.

Mantenho hoje o que pensava e dizia ontem:

O que aconteceu foi únicamente fruto da provocação montada pelo PS.

As reacções a esta provocação - independentemente de serem protagonizadas por militantes Comunistas, Bloquistas ou outros - encontram legitimidade no direito à indignação e à revolta que assiste aos cidadãos vitimados pelas políticas e mentiras deste governo, dos seus agentes e propagandistas.

Ponto final !!!



publicado por vermelho vivo às 12:59
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