[NENHUM PRÉMIO, POR MAIOR]
Nenhum prémio, por maior,
vale as dores da liberdade.
Siga o seu próprio pendor
quem de segui-lo se agrade.
Ninguém chore um bem perdido.
Há muitos bens por achar.
Sonhos ocos de sentido
porque havemos de os sonhar?
A liberdade não é
de se dar, mas de tomar-se.
Liberdade que se dê
é apenas um disfarce.
Poema de Armindo Rodrigues
Retirado do livro:
"Os poemas da minha vida"
de José Casanova, 2006
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