Segundo uma notícia do jornal "Sol" online, os ex-trabalhadores da CML dispensados à três meses, acusam o executivo camarário de atropelos à lei e de favorecimento pessoal e partidário.
Entre outras coisas, os ex-trabalhadores acusam:
«Se estivéssemos inscritos no Bloco de Esquerda (BE) ou no Partido Socialista (PS) não estaríamos na rua»
«nenhum dos funcionários que entraram há apenas três anos foi dispensado, por terem entrado com o actual director municipal dos recursos humanos»
«Há um silenciamento incompreensível desta situação»
O Sindicato de Trabalhadores do Município de Lisboa (STML), explica:
«Há pessoas que trabalhavam no mesmo sítio, faziam o mesmo trabalho, mas uns ficaram e outros não»
«não há nenhum critério transparente para as dispensas, algo que a câmara tem sido peremptória em não admitir»
Os ex-trabalhadores prometem continuar a lutar e esperam que os tribunais reponham a justiça. «Justiça social». «estamos a falar de como o Estado trata o ser humano».
A gravidade da situação dos trabalhadores precários na CML é comummente reconhecida: cerca de 750 pessoas (números da CML) estão vinculadas à câmara por recibo verde, muitas delas com um tipo de trabalho que pela lei devia configurar um contrato: trabalham nas instalações da CML, respeitam hierarquias e cumprem horários de trabalho.
E agora aconselho eu:
Falem com o ZÉ! Ele é porreiro, pá!
Ele é aquele que fazia falta...
Falem com o ZÉ!
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